terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

que faz parte delas?

São três os ramos que fazem parte das Forças Armadas de Portugal:

  • Exercito
  • Marinha
  • Força Area
Além destes, existe a Guarda Nacional Republicana, que é uma força de segurança constituída por militares e que, apesar de não ser considerada um ramo das Forças Armadas, está organizada e preparada para, em caso de necessidade, ser colocada sob o comando do Estado-Maior-General das Forças Armadas, e realizar operações militares.
O Comandante Supremo das Forças Armadas de Portugal é o Presidente da República. O Ministério da Defesa Nacional gere todo os meios logísticos e humanos das Forças Armadas bem como a administração de equipamentos militares. Cada ramo é chefiado por um general ou almirante que é responsável pela manutenção do seu respectivo ramo.
Durante o século XX, Portugal teve apenas duas grandes intervenções militares. A primeira, durante a Primeira Guerra Mundial, e a segunda entre 1961 e 1974, nos seus antigos territórios ultramarinos de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, a Guerra Colonial, de cujo conflito resultaram milhares de mortos e feridos, e cujas marcas, no caso específico de Portugal, permanecem vivas no início do século XXI.
No entanto, Portugal tem vindo a participar em inúmeras missões de paz da ONU, como a INTERFER e a UNTAET, em Timor-Leste, a MINURSO, no Sahara Ocidental, a EUFOR na Bósnia, KFOR no Kosovo, ISAF no Afeganistão e a MONUC na República Democrática do Congo.
As forças armadas perderam, entretanto, alguma prioridade na gestão governamental até que o governo de Durão Barroso decidiu investir uma parcela maior na sua modernização, criando alguma controvérsia, através da aquisição de dois novos submarinos e o início de concursos e programas para a aquisição de novos equipamentos.
A partir de 2003, Portugal aboliu o serviço militar obrigatório, passando a ser opcional.

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