quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Escolas das Forças Armadas
Amor pela patria
Morrer pela patria
academia militar:
Escola Naval:
Academia da Forças Armadas:
Academia da Força Area
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMd1WlNDTnCoKCkGsycwsUDCwyAaISqM9yQ3k2JLMyQK51r7Y12NyGOXvHbnC6FO1TSjcFfr7Oc9MPjW1cHxmtTCio2J0QPYvXdoKdFklWD8jL7o83AbiIjA0AAhc56nL6fXN5UqaeEhw/s200/FOTO_AEREA_AFA.jpg)
A Academia da Força Aérea é um estabelecimento de ensino superior militar, inserido no complexo da Base Aérea Nº1, localizado na Granja do Marquês, em Sintra, com o objectivo de formar oficiais da Força Aérea nos diferentes domínios do conhecimento que são necessários ao desempenho dessa função, bem como, aqueles que revelem interesse para o desenvolvimento de conhecimentos aeronáuticos a nível nacional.
Dependência
A Academia da Força Aérea depende directamente do Chefe de Estado-Maior da Força Aérea.
É dirigida por um Major-general, designado por Comandante da Academia da Força Aérea.
Licenciaturas
As licenciaturas têm uma duração de cinco anos,em média, e são leccionadas as seguintes:
Administração Aeronáutica (ADMAER)
Engenharia Electrotécnica (ENGEL)
Engenharia de Aeródromos (ENGAED)
Engenharia Aeronáutica (ENGAER)
Medicina Aeronáutica(MED)
Piloto Aviador (PILAV)
Os cinco primeiros cursos são complementados noutros estabelecimentos civis de ensino superior:
ADMAER - ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão
ENGEL, ENGAED, ENGAER - IST - Intituto Superior Técnico
MED - Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Bacharelatos
Têm uma duração de quatro anos, em média, com vista à formação de oficiais técnicos do quadro permanente. Os cursos leccionados são os correspondentes aos diversos quadros técnicos da Força Aérea:
Técnico de Abastecimento (TABST)
Técnico de Armamento e Equipamento (TMAEQ)
Técnico de Manutenção de Material Aeronáutico (TMMA)
Técnico de Manutenção de Material Terrestre (TMMT)
Polícia Aérea (PA)
Técnico de Pessoal e Apoio Administrativo (TPAA)
Técnico de Informática (TINF)
Técnico de Controlo de Tráfego Aéreo (TOCART)
Técnico de Meteorologia (TOMET)
Técnico de Comunicações(TOCC)
Técnico de Manutenção de Material Electrónico (TMMEL)
Técnico de Conduta e Intercepção (TODCI)
Navegadores (NAV)
Componentes pedagógicas
Todas as disciplinas dos diferentes cursos abrangem as seguintes componentes:
Componente Académica
As disciplinas académicas próprias de cada curso
Componente Militar
Formação militar específica: Armamento,Sobrevivência, Deontologia Militar, Ordem Unida, etc
Componente Física
Educação Física e desportiva, utilizando meios variados: Judo, Desportos Colectivos e Individuais, Treino Físico Militar, etc.
Actividade Aérea
Familiarização com os meios aéreos
Componente circum-escolar
Música, aeromodelismo, fotografia, palestras, conferências,etc.
Esquadra de voo
Aeronave de instrução da Academia da Força Aérea - Chipmunk MK 20.A AFA dispõe na sua estrutura de uma Esquadra de Voo, a Esquadra 802 - "Águias", que opera as seguintes aeronaves:
ASK-21
Chipmunk MK 20 (Modificado)
L-23 Super Blanik
Tem por missão a selecção e a preparação dos alunos de pilotagem e fomentar o gosto pela aeronáutica aos alunos dos cursos de Engenharia e Administração.
Escola Naval
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A Escola Naval é um estabelecimento de ensino superior universitário destinado a formar os Oficiais dos quadros permanentes da Marinha Portuguesa. A escola está instalada no Perímetro Militar do Alfeite, em conjunto com o Arsenal e a Base Naval de Lisboa. A Escola Naval tem 250 alunos, ensinados por cerca de 70 professores universitários militares e civis.
Cursos Superiores Ministrados
A Escola Naval, actualmente ministra os seguintes cursos superiores de licenciatura:
Marinha;
Engenharia Naval - Ramo de Mecânica;
Engenharia Naval - Ramo de Armas e Electrónica;
Administração Naval;
Fuzileiros;
Medicina.
Escola de Sargentos do exercito
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A ESE tem como missão principal a formação dos militares da classe de Sargentos do Exército Português. Dentro dessa missão tem as seguintes responsabilidades:
Analisar e instruir os processos de admissão ao Curso de Formação de Sargentos;
Ministrar o Curso de Formação de Sargentos;
Ministrar o Curso de Promoção a Sargento-Chefe.
Organização
A ESE depende do Comando da Instrução e Doutrina, é comandada por um Coronel de Infantaria e é composta por:
Comando;
Conselho Escolar;
Conselho Disciplinar;
Conselho Pedagógico;
Direcção de Ensino;
Estado-Maior;
Companhia de Comando e Serviços;
Corpo de Alunos.
Academia militar
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A Academia Militar é uma instituição portuguesa de ensino superior universitário, responsável pela formação da maioria dos oficiais do Exército Português e da Guarda Nacional Republicana.
A sede da Academia é em Lisboa, no Palácio da Bemposta ou Paço da Rainha, possuindo também um pólo na Cidade da Amadora.
Cursos ministrados
Cursos de Mestrado para o Exército:
Ciências Militares, para os Oficiais das armas de Infantaria, Cavalaria e Artilharia e do serviço de Administração Militar;
Engenharia Electrotécnica Militar, para os Oficiais de da arma de Transmissões e do ramo eléctrico do Serviço de Material;
Engenharia Mecânica Militar, para os Oficiais do ramo mecânico do Serviço de Material;
Engenharia Militar, para os Oficiais da arma de Engenharia.
Medicina (formação complementar), para os Oficiais do ramo médico do Serviço de Saúde Militar;
Medicina Dentária (formação complementar), para os Oficiais do ramo dentário do Serviço de Saúde Militar;
Medicina Veterinária (formação complementar), para os Oficiais do ramo veterinário do Serviço de Saúde Militar.
Ciências Farmacêuticas (formação complementar), para os Oficiais do ramo farmacêutico do Serviço de Saúde Militar
Cursos de Mestrado para a Guarda Nacional Republicana
Ciências Militares, para os Oficiais de Infantaria, Cavalaria e Administração;
Engenharia Electrotécnica Militar, para os Oficiais de Transmissões;
Engenharia Mecânica Militar, para os Oficiais do Serviço de Material;
Engenharia Civil, para os Oficiais de Engenharia;
Medicina (formação complementar), para os Oficiais do ramo médico do Serviço de Saúde;
Medicina Veterinária (formação complementar), para os Oficiais do ramo veterinário do Serviço de Saúde.
Ciências Farmacêuticas (formação complementar), para os Oficiais do ramo farmacêutico do Serviço de Saúde.
Cursos de Pós-Graduação
Pós-Graduação em Guerra de Informação;
Mestrado em História Militar;
Mestrado em Ciências da Cognição.
Organização da Academia Militar
A Academia Militar é comandada por um oficial general, estando directamente dependendente Chefe do Estado-Maior do Exército.
A Academia Militar inclui:
Comandante;
Direcção de Ensino;
Gabinete de Apoio ao Comando;
Centro de Investigação;
Direcção de Serviços Gerais;
Corpo de Alunos.
O Corpo de Alunos inclui os 1º, 2º e 3º Batalhões de Alunos.
Designação dos alunos
Os alunos da Academia Militar recebem as seguintes designações:
Cadete aluno - os alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos de todos os cursos;
Aspirante a oficial aluno - os alunos do 5º ano de todos os cursos;
Alferes aluno - os alunos do 6º ano dos cursos com uma duração superior a cinco anos;
Tenente aluno - os alunos do 7º ano dos cursos com uma duração de sete anos.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
missoes das forças Armadas portuguesas
manutençao de paz:
líbano missao de paz:
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
video Forças armadas
Operaçoes Especiais
comandos
para-quedistas
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G.N.R:
cavalaria do exercito
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Policia Area:
Fuzileiros
ros
Exercito Portugues
Marinha portuguesa
ForÇa Area Portuguesa
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Brigada de Intervenção (Exército Português)
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A Brigada de Intervenção (BrigInt) é uma grande unidade do Exército Português baseada em unidades operacionais de infantaria motorizada. A BrigInt tem o seu Quartel-General instalado em Coimbra, mas as suas unidades operacionais estão aquarteladas em diversas unidades da Estrutura Base do Exército espalhadas pelo país. A BrigInt será a principal destinatária dos novos blindados de rodas Pandur II, em fase de aquisição para o Exército Português, o que a transformará numa unidade blindada ligeira.
Equipamento:
Armas Ligeiras:
Espingarda-automática 7,62 mm G3;
Metralhadora Ligeira 7,62 mm MG3;
Metralhadora Pesada 12,7 mm Browning M2.
Armas de apoio de infantaria:
Morteiro Pesado de 120 mm.
Armas Anticarro:
Dispositivo de Lançamento de Míssil Anticarro Milan.
Artilharia de Campanha:
Obus rebocado 105 mm M119 Light Gun;
Obus de montanha 105 mm Oto-Melara.
Artilharia Anti-Aérea:
Dispositivo de Lançamento de Missil AA Stinger;
Metralhadora AA 20 mm bitubo;
Veículos Blindados:
Veículo Blindado Ligeiro Panhard M11;
Veículo Blindado Chaimite;
Veículo Blindado com Canhão 90 mm V150;
Veículo Blindado Pandur II (várias versões em fase de aquisição).
Brigada Mecanizada (Exército Português)
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Brigada de Reacção Rápida
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Em 2006 esta Brigada passou a englobar as forças de Comandos e de Operações Especiais do Exército Português.
equipamento
Armas ligeirasEspingarda Automática 7,62 mm G3 m/63, Metrelhadora Ligeira 5,56 G36 Espingarda Automática 5,56 mm Galil m/94, Espingarda Automática 5,56 mm SG543 m/98 Arma de Precisão 7,62 mm AWSF m/96, Pistola 9 mm Glock 17; Pistola-metralhadora Walther MPK Pistola-metralhadora 9 mm MP5, Espingarda Automática 7,62 mm 5.56x45mm NATO Tavor T.A.R. 21 , Metralhadora Ligeira 7,62 mm MG42/59 m/62, Metralhadora Ligeira 7,62 mm Browning m/52, Metralhadora Pesada 12,7 mm M2HB m/55, Lança-Granadas Automático 40mm HK79 m/93; Espingarda Automática SPAS15 M4 Carbine e lanca granadas M203 40mm
Armas anti-carroCanhão Sem Recuo 84 mm Carl Gustav M2 m/94, Sistema de Míssil Anti-Carro MILAN m/94, Dispositivo de Lançamento de Míssil TOW, Lança Granadas-Foguete 66 mm M72 LAW m/78;
MorteirosMorteiro Pesado 120mm Tampella B m/74, Morteiro Médio 81mm L16 A2 m/86, Morteiro Ligeiro de Longo Alcance 60mm Soltan, Morteirete 60mm FBP m/68;
Artilharia de campanhaObus Rebocado 105 mm M119 Light Gun m/98, Obus Rebocado 105 mm M101A1, Obus Rebocado 155 mm M114, Obus Autopropulsado 155 mm M109A2 m/81 Obus Autopropulsado 155 mm M109A5 m/02 Radar de Localização de Armas AN/TPQ-36, Radar de Localização de Alvos Móveis RATAC-S, Estação Meteorológica Automática VAISALA MARWIN MW12;
Artilharia anti-aéreaSistema Lançador Portátil de Míssil AA Stinger m/94, Sistema Lançador Autopropulsado de Missil AA M48A2 Chaparral m/90, Sistema Lançador Autopropulsado de Missil AA M48A3 Chaparral m/99, Metralhadora AA Bitubo 20mm m/81, Radar de Defesa Aérea AN/MPQ-49B;
Viaturas táticasAuto TG 0,25 Ton 3 M151A2 4x4 mA/78 Auto TG 0,25 Ton 5 4x4 UMM Alter D mA/89 Auto TG 0,25 Ton 5 Toyota Land Cruiser HZJ73 D 4x4 mA/98 C/G, Auto TG 1,25 Ton 3 HMMWV M1025A2 D 4x4 mF/00; Auto TG 1,5 Ton Unimog 1300 D 4x4 m/78 Auto TG 1,5 Ton IVECO 40.10 WM D 4x4 mA/89-90 Auto TG 4 Ton IVECO 90.17 D 4x4 mA/91
Viaturas pesadasCamião Tractor 40 ton Volvo FH 12-37 D mF/00 Camião Tractor 38 ton DAF FTT 3325 DKX D 6x4 mF/83
Viaturas blindadasCarro de Combate Leopard 2A6 Carro de Combate M60A3 TTS m/92 Viatura Blindada de Lagartas M113 m/76, Auto Blindado Porta-Canhão 90 mm Comando V150 D 4x4 m/89, Auto Blindado TP 10 Chaimite V-200 D 4x4 m/67-87, Auto Blindado TP 14 Pandur II D 8x8 m/07 Auto Blindado Ligeiro de Combate Panhard Ultrav M11 D 4x4 m/89-91
Outros EquipamentosRadar de Vigilância do Campo de Batalha AN/PPS-5B, Sistema de Posicionamento Global (GPS) AN/PSN-11 PLGR, Óculos de Visão Nocturna AN/PVS-5B.
Marinha:
squadra de Guerra Portuguesa em 2009
Fragatas da Classe Vasco da Gama: "Vasco da Gama", "Álvares Cabral" e "Corte Real"; Fragatas da Classe João Belo: "Comandante João Belo" e "Comandante Sacadura Cabral"; Corvetas da Classe Baptista de Andrade: "Baptista de Andrade", "Afonso Cerqueira" e "João Roby"; Corvetas da Classe João Coutinho: "João Coutinho", "António Enes", "Jacinto Cândido" e "General Pereira d'Eça"; Submarino da Classe Albacora: "Barracuda"; Navios-Patrulha Oceânicos da Classe Viana do Castelo: "Viana do Castelo" e "Figueira da Foz"; Navios-Patrulha Costeiros da Classe Cacine: "Cacine", "Quanza", "Zaire" e "Save"; Lanchas de Fiscalização da Classe Albatroz: "Águia" e "Cisne"; Lanchas de Fiscalização da Classe Argos: "Hidra", "Cassiopeia", "Escorpião" e "Dragão"; Lanchas de Fiscalização da Classe Centauro: "Centauro", "Orion", "Pégaso" e "Sagitário"; Lancha de Fiscalização da Classe Rio Minho: "Rio Minho"; Navio Reabastecedor de Esquadra: "Bérrio"; Lancha de Desembarque Grande: "Bacamarte"; Navios Hidrográficos da Classe D. Carlos I: "D. Carlos I" e "Almirante Gago Coutinho"; Lanchas Hidrográficas da Classe Andrómeda: "Andrómeda" e "Auriga"; Navio Balizador: "Schultz Xavier"; Navios-Escola: "Sagres", "Polar" e "Vega"; Navio de Treino de Mar: "Creoula"; Navio Museu: "Fragata D. Fernando II e Glória
ForÇa Area:
E Actualmente, ao servico
1951 - Chipmunk MK 20 (Canadá) 1963 - Aerospatiale SE-3160 Alouette III (França) 1974 - CASA C-212-100 Aviocar, transporte e reconhecimento (Espanha) 1974 - CASA C-212-300 Aviocar, transporte e reconhecimento (Espanha) 1977 - Lockheed C-130 H/H-30 Hercules (USA) 1987 - Lockheed P3 P Orion. 1989 - Aerospatiale Epsilon-TB 30 (Suíça) 1993 – Dassault-Dornier Alpha-Jet 1994 - Lockheed Martin F16 A 1984 - Marcel-Dassault Falcon 20 1989 - Marcel-Dassault Falcon 50 1988 - ASK-21 (Alemanha) 1996 - L-23 Super Blanik 2005 - Agusta-Westland EH-101 Merlin.
hierarquia
Em Portugal, actualmente, existem, no Exército, Força Aérea e Guarda Nacional Republicana (GNR), as categorias de Oficiais, Sargentos e Praças, com as seguintes subcategorias e postos:
Oficiais generais - Marechal (1), General (2), Tenente-General e Major-General; Oficiais superiores graduados em general - Brigadeiro-General Oficiais superiores - Coronel (3), Tenente-Coronel e Major; Capitães - Capitão; Oficiais subalternos - Tenente e Alferes; Oficiais em formação - Cadete, Aspirante; Sargentos - Sargento-Mor, Sargento-Chefe e Sargento-Ajudante, Primeiro-Sargento, Segundo-Sargento, Furriel e Segundo Furriel (2); Praças - Cabo de Secção (4), Cabo-Adjunto (2), Primeiro-Cabo (5), Segundo-Cabo (2) e Soldado. Notas:
(1) Dignidade honorífica, só existente no Exército e na Força Aérea. (2) Posto só existente no Exército e na Força Aérea. (3) No Exército, um coronel com o Curso Superior de Comando e Direcção, é designado Coronel Tirocinado. (4) Designado Cabo-Chefe na GNR. (5) Designado Cabo na GNR.
Na Marinha de Guerra:
Oficiais generais - Almirante da Armada (1), Almirante, Vice-Almirante e Contra-Almirante; Oficiais superiores graduados em general - Comodoro; Oficiais superiores - Capitão-de-Mar-e-Guerra, Capitão-de-Fragata e Capitão-Tenente; Oficiais subalternos - Primeiro-Tenente, Segundo-Tenente e Guarda-Marinha (2) / Subtenente (3); Oficiais em formação - Cadete, Aspirante; Sargentos - Sargento-Mor, Sargento-Chefe e Sargento-Ajudante, Primeiro-Sargento, Segundo-Sargento, Primeiro-Subsargento, Segundo-Subsargento; Praças - Cabo, Primeiro-Marinheiro, Segundo-Marinheiro, Primeiro-Grumete e Segundo-Grumete.
Equivalência entre postos
Nível NATO
Marinha
Exército
Força Aérea
GNR
OF-10
Almirante da Armada (ALMA)
Marechal do Exército (MAR)
Marechal da Força Aérea (MAR)
OF-9
Almirante (ALM)
General (GEN)
General (GEN)
OF-8
Vice-almirante (VALM)
Tenente-general (TGEN)
Tenente-general (TGEN)
Tenente-general (TGEN) *
OF-7
Contra-almirante (CALM)
Major-general (MGEN)
Major-general (MGEN)
Major-general (MGEN) *
OF-6
Comodoro (COM) **
Brigadeiro-general (BGEN) **
Brigadeiro-general (BGEN) **
OF-5
Capitão de mar-e-guerra (CMG)
Coronel tirocinado (CORTIR) // Coronel (COR)
Coronel (COR)
Coronel (COR)
OF-4
Capitão-de-fragata (CFR)
Tenente-coronel (TCOR)
Tenente-coronel (TCOR)
Tenente-coronel (TCOR)
OF-3
Capitão-tenente (CTEN)
Major (MAJ)
Major (MAJ)
Major (MAJ)
OF-2
Primeiro-tenente (1TEN)
Capitão (CAP)
Capitão (CAP)
Capitão (CAP)
OF-1
Segundo-tenente (2TEN)
Tenente (TEN)
Tenente (TEN)
Tenente (TEN)
OF-1
Guarda-marinha (GMAR) // Subtenente (STEN)
Alferes (ALF)
Alferes (ALF)
Alferes (ALF)
OF-D
Aspirante (ASP)
Aspirante (ASP)
Aspirante (ASP)
Aspirante (ASP)
OR-9
Sargento-mor (SMOR)
Sargento-mor (SMOR)
Sargento-mor (SMOR)
Sargento-mor (SMOR)
OR-8
Sargento-chefe (SCH)
Sargento-chefe (SCH)
Sargento-chefe (SCH)
Sargento-chefe (SCH)
OR-7
Sargento-ajudante (SAJ)
Sargento-ajudante (SAJ)
Sargento-ajudante (SAJ)
Sargento-ajudante (SAJ)
OR-6
Primeiro-sargento (1SAR)
Primeiro-sargento (1SAR)
Primeiro-sargento (1SAR)
Primeiro-sargento (1SAR)
OR-5
Segundo-sargento (2SAR)
Segundo-sargento (2SAR)
Segundo-sargento (2SAR)
Segundo-sargento (2SAR)
OR-5
Primeiro-subsargento (1SSAR)
Furriel (FUR)
Furriel (FUR)
Furriel (FUR)
OR-5
Segundo-subsargento (2SSAR)
Segundo-furriel (2FUR)
Segundo-furriel (2FUR)
OR-4
Cabo (CAB) ***
Cabo de secção (CSEC) ***
Cabo de secção (CSEC) ***
Cabo-chefe (CCH) ***
OR-4
Primeiro-marinheiro (1MAR)
Cabo-adjunto (CADJ)
Cabo-adjunto (CADJ)
OR-3
Segundo-marinheiro (2MAR)
Primeiro-cabo (1CAB)
Primeiro-cabo (1CAB)
Cabo (CAB)
OR-2
Primeiro-grumete (1GRUM)
Segundo-cabo (2CAB)
Segundo-cabo (2CAB)
OR-1
Segundo-grumete (2GRUM)
Soldado (SOL)
Soldado (SOL)
Soldado (SOL)
(*) Actualmente, os postos de oficial general na GNR são ocupados por Generais do Exército. A GNR irá ter um corpo de oficiais generais próprio quando os seus primeiros oficiais formados na Academia Militar atingirem aquela patente. (**) Os postos de "Comodoro" na Marinha e "Brigadeiro-general" no Exército e Força Aérea são graduações provisórias de oficial general atribuídas, respectivamente a Capitães de mar-e-guerra e a Coroneis para exercerem um comando específico no âmbito da NATO. (***) Postos reservados a praças do Quadro Permanente. Como o Exército e a Força Aérea não têm, actualmente, quadros permanentes de praças, o seu posto de cabo de secção não está a ser atribuído. Para a equivalência entre patentes portuguesas e de outros países, veja Equivalência de patente.
Marinha Portuguesa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcF6yeBbiQaTHe2CoJJbsd0PPkeZBxt8ofo_oGiZBWMVNWOd1ppzp2cCvWkIOpEgZSQ9WW36wbeoKV3sO3g08R6Ie_jWbzaWm3tNf676wxqWESw2dcetLwf4IAcg8hopEzEsuN_KV0N2k/s320/ema.jpg)
Ao contrário do Exército Português e da Força Aérea Portuguesa - que são organizações exclusivamentes militares - a Marinha Portuguesa inclui também, componentes não militares, responsáveis pelas áreas da autoridade e segurança marítima, a investigação e os assuntos culturais relacionados com o Mar.
A componente militar da Marinha é designada Marinha de Guerra Portuguesa ou Armada Portuguesa. No entanto, estas designações, são, por vezes aplicadas a toda a organização da Marinha Portuguesa.
Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), Estado-Maior da Armada (EMA), Orgãos centrais de administração e direcção (OCAD's), Orgãos de conselho, Orgãos de implantação territorial, Elementos da componente operacional do sistema de forças, Orgãos do Sistema de Autoridade Marítima (SAM).
[editar] Chefe de Estado-Maior da ArmadaO CEMA é o comandante da Marinha, sendo o principal colaborador do Ministro da Defesa Nacional e do Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas em todos os assuntos respeitantes à Marinha. O Almirante CEMA é nomeado pelo Presidente da República, sob proposta do governo.
[editar] Estado-Maior da ArmadaO Estado-Maior da Armada é um orgão de apoio do CEMA para o estudo, concepção, planeamento e inspecção das actividades da Marinha. O EMA é chefiado por um Vice-Almirante denominado Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, coadjuvado por um Contra-Almirante denominado Sub-Chefe do Estado-Maior da Armada.
[editar] Órgãos centrais de administração e direcção Fuzileiros da Marinha Portuguesa em parada Corveta NRP Baptista de Andrade Centro de Controlo de Máquinas de uma fragata da classe Vasco da Gama Fuzileiros, numa operação de abordagem em alto mar, apoiados por um helicóptero da Marinha Fragata NRP Corte Real, com a fragata turca TCG Gelibolu (F493), em manobras no Mediterrâneo Fragata NRP Álvares Cabral NRP Schultz Xavier, navio balizador e de combate à poluiçãoOs orgãos centrais de administração e direcção (OCAD's) da Marinha são os seguintes:
Superintendência dos Serviços do Pessoal (SSP) da qual dependem: - Direcção do Serviço de Pessoal (DSP) - Direcção do Serviço de Formação (DSF) - Direcção do Serviço de Saúde (DSS) - Direcção de Apoio Social (DAS) - Hospital de Marinha (HM) - Chefia do Serviço de Justiça (CSJ) - Chefia do Serviço de Assistência Religiosa (CSAR) Superintendência dos Serviços do Material (SSM) da qual dependem: - Direcção de Navios (DN) - Direcção de Abastecimento (DA) - Direcção de Infraestruturas (DI) - Direcção de Transportes (DT) - Arsenal do Alfeite (AA) - Direcção de Tecnologias de Informação e Comunicação (DITIC) Superintendência dos Serviços Financeiros (SSF) da qual dependem: - Direcção de Administração Financeira (DAF) - Direcção de Apuramento de Responsabilidades (DAR) - Chefia do Serviço de Apoio Administrativo (CSAA) Instituto Hidrográfico (IH), Direcção de Análise e Métodos de Apoio à Gestão (DAMAG) - Direcção de Análise e Gestão da Informação (DAGI).
[editar] Orgãos de ConselhoOs orgãos de conselho destinam-se a apoiar as decisões do CEMA em assuntos especializados e são os seguintes:
Conselho do Almirantado (CA), Conselho Superior de Disciplina da Armada (CSD), Junta de Revisão da Armada (JRA), Comissão Cultural da Marinha (CCM).
[editar] Comando NavalO Comando Naval é o Comando Operacional da Marinha, está directamente subordinado ao Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada e detém a responsabilidade pelo planeamento, coordenação, condução e controlo da actividade operacional da Marinha.
Do Comando Naval dependem:
Flotilha, da qual dependem: - Esquadrilha de Escoltas Oceânicos, - Esquadrilha de Patrulhas, - Esquadrilha de Submarinos, - Esquadrilha de Helicópteros; Comando do Corpo de Fuzileiros, do qual dependem: - Base de Fuzileiros, - Escola de Fuzileiros, Comandos de zona marítima, subordinados ao Comando Naval: - Comando de Zona Marítima do Norte, - Comando de Zona Marítima do Centro, - Comando de Zona Marítima do Sul, - Comando de Zona Marítima dos Açores, - Comando de Zona Marítima da Madeira; Forças e Unidades Navais: - Forças navais, - Forças de fuzileiros; Unidades Operacionais: - Unidades navais operacionais, - Unidades operacionais de fuzileiros; Base Naval de Lisboa Centro de Instrução de Táctica Naval (CITAN)
[editar] Orgãos de Implantação TerritorialOs orgãos de implantação territorial visam o apoio geral da Marinha e são os seguintes:
Escola Naval Orgãos de natureza cultural: - Museu de Marinha, - Planetário Calouste Gulbenkian, - Aquário Vasco da Gama; - Academia de Marinha - Biblioteca Central da Marinha Escola de Tecnologias Navais (ETNA) (ex-Grupos Nº1 e Nº2 de Escolas da Armada), Centro de Comunicações e Cifra da Armada. Unidades de Apoio: - Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha - Unidade de Apoio ao Pessoal Militar do Arsenal do Alfeite Orgãos de execução de serviços, incluindo: - Instalações Centrais de Marinha, - Instalações Navais de Alcântara,
[editar] Elementos da Componente Operacional do Sistema de ForçasOs elementos da componente operacional do sistema de forças são:
Comando Naval; Comandos de zona marítima: - Comando de Zona Marítima do Norte, - Comando de Zona Marítima do Centro, - Comando de Zona Marítima do Sul, - Comando de Zona Marítima dos Açores, - Comando de Zona Marítima da Madeira; Forças: - Forças navais, - Forças de fuzileiros; Unidades Operacionais: - Unidades navais, - Unidades de fuzileiros, - Unidades de mergulhadores.
[editar] Orgãos do Sistema de Autoridade MarítimaSão orgãos do SAM:
Direcção-Geral de Autoridade Marítima; Polícia Marítima.
[editar] Equipamento Helicóptero Westland Lynx da Marinha Portuguesa, pousando numa fragata Corveta NRP António Enes NRP D. Francisco de Almeida - ainda como Van Galen holandesa - fragata em incorporação na Marinha PortuguesaAs unidades navais armadas da Marinha Portuguesa recebem o prefixo "N.R.P." antes do respectivo nome, o qual significa "Navio da República Portuguesa". As unidades não armadas recebem o prefixo "U.A.M." significando "Unidade Auxiliar da Marinha".
A Marinha Portuguesa está em fase de reequipamento, devendo receber em breve novas fragatas vocacionadas para a defesa antiaérea da esquadra. Estão também a a ser construídos novos navios de patrulha oceânica e novos submarinos. Será também iniciada a construção em Portugal do futuro Navio Polivalente Logístico, vocacionado sobretudo para operações anfíbias, com capacidade para transportar um batalhão de fuzileiros, lanchas de desembarque e helicópteros de assalto.
Actualmente a Marinha Portuguesa possui os seguintes navios:
[editar] Navios de Escolta OceânicaFragatas da Classe Vasco da Gama, Fragatas da Classe João Belo (vendidas à Marinha do Uruguai em Abril de 2008), Fragatas da Classe Bartolomeu Dias (em incorporação), Corvetas da Classe João Coutinho, Corvetas da Classe Baptista de Andrade;
[editar] Navios de PatrulhaNavios de Patrulha Oceânica da Classe Viana do Castelo (em construção) Navios Patrulha Costeira da Classe Cacine Lanchas de Fiscalização da Classe Albatroz Lanchas de Fiscalização da Classe Argos Lanchas de Fiscalização da Classe Centauro Lancha de Fiscalização da Classe Rio Minho
[editar] SubmarinosSubmarinos da Classe Albacora Submarinos da Classe Tridente (em construção)
[editar] Lanchas de DesembarqueLancha de Desembarque Grande "Bacamarte"
[editar] Navios AuxiliaresNavios Escola e de Instrução Sagres, Creoula, Polar e Vega Navio Reabastecedor de Esquadra Bérrio Navio Balizador Schultz Xavier
[editar] Navios HidrográficosNavios Hidrográficos da Classe D. Carlos I, Lanchas Hidrográficas da Classe Andrómeda Além das unidades acima referidas a Marinha Portuguesa possui um elevado número de pequenas embarcações de patrulha, de operações anfíbias e auxiliares.
Força Area
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A FAP tem como missões principais a defesa do espaço aéreo nacional e a cooperação com os outros ramos das Forças Armadas na defesa militar da Nação. Tem ainda como missões complementares a participação em missões no âmbito de compromissos internacionais e de interesse público de Portugal
Pertencentes à antiga Aeronáutica Militar:
Grupo Independente de Aviação de Caça, em Espinho, com duas esquadrilhas de aviões Hurricane. As suas infraestruturas foram transformadas no Aeródromo-Base Nº1 da FAP, sendo desactivadas em 1955; Base Aérea Nº1 em Sintra, vocacionada para a instrução; Base Aérea Nº2, na Ota, com uma Esquadrilha de transportes Junkers JU 52/3m e um Grupo de três esquadrilhas de caça, uma F-47 Thunderbolt e as outras duas com Spitfire; Base Aérea Nº3, em Tancos com a Esquadrilha de Reconhecimento e Cooperação equipada com aviões Lysander e um Grupo de esquadrilhas de caças Hurricane; Base Aérea Nº4, nas Lajes com missões de transporte, reconhecimento e busca e salvamento, equipada com os aviões B-17 e C-54 e com o primeiro helicóptero a operar em Portugal, o Sikorsky UH-19; Campo-Base de Lisboa, com aviões de transporte de vários tipos. Na FAP a partir de 1955 passou a chamar-se Aeródromo-Base Nº1, sendo em 1978 transformado em Aeródromo de Trânsito Nº1. Pertencentes às antigas Forças Aéreas da Armada:
Centro de Aviação Naval de S. Jacinto, perto de Aveiro, com aviões anti-submarino Curtiss Helldiver. Na FAP a unidade passou por várias designações, a mais longa das quais Base Aérea Nº7. Centro de Aviação Naval Sacadura Cabral, descendente do Centro de Aviação Naval do Bom Sucesso, em Belém, transferido para o Montijo nos anos 50. A unidade estava inicialmente equipada com aviões Consolidated Fleet, North-American T-6 e Grumman. Na Força Aérea passou a designar-se Base Aérea Nº 6.
A Força Aérea Portuguesa está organizada em três níveis de decisão: estratégico, de programação e de execução.
O Nível de Decisão Estratégico compete ao Chefe de Estado-Maior da Força Aérea, que exerce o comando da FAP, no que é apoiado pelo Estado-Maior da Força Aérea.
O Nível de Programação compete aos três comandos funcionais da FAP:
Comando Operacional da Força Aérea;
Comando de Pessoal da Força Aérea;
Comando Logístico-Administrativo da Força Aérea.
O Nível de Execução está atribuido às unidades e órgãos dependentes dos três comandos funcionais.
Inspecção-Geral da Força Aérea; Instituto de Altos Estudos da Força Aérea; Academia da Força Aérea; Direcção de Informática; Museu do Ar; Arquivo Histórico da Força Aérea; Banda de Música da Força Aérea.
Bases Aéreas Principais: Base Aérea Nº 1, em Sintra, Base Aérea Nº 5, em Monte Real, Base Aérea Nº 6, no Montijo, Base Aérea Nº 11, em Beja; Bases Aéreas Avançadas: Aeródromo de Trânsito Nº 1, em Lisboa, Aeródromo de Manobra Nº 1, em Ovar, Base Aérea Nº 4, nas Lajes. Unidades de Vigilância e Detecção: Estação de Radar Nº1, em Foia, Estação de Radar Nº2, no Pilar, Estação de Radar Nº3, em Montejunto. Zonas Aéreas: Comando da Zona Aérea dos Açores, do qual depende a Base Aérea Nº 4, Comando da Zona Aérea da Madeira (ainda não activado).
As esquadras recebem uma numeração de 3 algarismos, em que o primeiro indica a sua missão primária, do seguinte modo:
1 - instrução; 2 - caça; 3 - ataque; 4 - reconhecimento; 5 - transporte; 6 - patrulha marítima; 7 - busca e salvamento; 8 - especial. O segundo algarismo indica o tipo de aeronave operado pela esquadra, do seguinte modo:
0 - asa fixa; 1 - misto; 5 - asa móvel. Desta forma, destacam-se:
esquadras de instrução: Esquadras 101 "Os Roncos" e 103 "Caracóis" baseadas na BA11 em Beja; esquadras de caça: Esquadra 201 "Falcões" baseada na BA5 em Monte Real; esquadras de ataque: Esquadra 301 "Jaguares" baseada na BA5 em Monte Real; esquadras de reconhecimento: Esquadra 401 "Cientistas" baseada na BA1 em Sintra; esquadras de transporte: Esquadras 501 "Bisontes" e 504 "Linces" baseadas na BA6 no Montijo, Esquadra 502 "Elefantes" baseada na BA1 em Sintra e Esquadra 552 "Zangões" baseada na BA11 em Beja; esquadras de patrulha marítima: Esquadra 601 "Lobos" baseada na BA6; esquadras de busca e salvamento: Esquadra 711 "Albatrozes" baseada na BA4 e Esquadra 751 "Pumas" baseada na BA6; esquadras de função especial: Esquadra 802 "Águias" dependente da Academia da Força Aérea e baseada na BA1 em Sintra.
UPF – Unidade de Protecção da ForçaA Força Aérea Portuguesa constituiu no início dos anos 90 uma unidade dentro da Polícia Aérea, denominada “Equipa de Resgate de Combate” e conhecida pela sigla RESCOM, destinada a efectuar as chamadas missões de “CSAR” ou busca e salvamento em situação de combate. Os militares que integravam esta força, inicialmente todos do Quadro Permanente, treinavam não só os procedimentos próprios como contribuíam para o treino de todos os tripulantes de aeronaves da Força Aérea que devem estar preparados para, em caso de serem abatidos/caírem em território hostil, saberem como poderão ser resgatados por este tipo de equipas altamente especializadas.
Recentemente a Força Aérea Portuguesa, avaliando, além de outros aspectos, o seu efectivo empenhamento internacional, o tipo de missões e os locais em que as aeronaves nacionais têm sido empregues, decidiu reformular as missões das equipas RESCOM, entretanto desactivadas, criando a Unidade de Protecção da Força (UPF) da Polícia Aérea. Esta nova força, dependente do Tenente-General Comandante Operacional da Força Aérea, tem uma missão bem mais abrangente que o ex-RESCOM. De carácter expedicionário, tem como a missão primária garantir a protecção activa dos Destacamentos da Força Aérea Portuguesa nos diferentes Teatros de Operações. Militares desta força integraram o Destacamento da Força Aérea (C-130) no Chade, no âmbito da missão EUFOR - TCHAD/RCA, encontrando-se actualmente a cumprir missão no Afeganistão, no âmbito da ISAF. Está ainda preparada para executar outro tipo de missões de natureza reservada.
O Curso de qualificação RESCOM-CSAR é composto pela seguinte formação:
A. Formação Base.
Curso Sobrevivência; Curso Fuga Evasão; Curso de NBQ; Curso Tiro Prático. B. Qualificação RESCOM-CSAR.
Estágio de operações aéreas especiais, apoio a operações aéreas. C. Formação Complementar.
Curso infiltração e exfiltração Curso de Pára-quedismo militar Curso de Socorrismo Avançado Curso de Montanhismo Curso de Sniper Curso de Demolições
Comando de Pessoal da Força Aérea (CPESFA)É comandando por um Tenente-General que tem por missão administrar os recursos humanos da Força Aérea. Para atingir esse objectivo tem sob o seu comando os seguintes orgãos:
Direcção de Pessoal; Direcção de Instrução; Direcção de Saúde; Serviço de Justiça e Disciplina; Serviço de Acção Social; Serviço de Assistência Religiosa; Instituto de Saúde da Força Aérea; Hospital da Força Aérea; Centro de Medicina Aeronáutica; Centro de Psicologia da Força Aérea; Centro de Recrutamento e Mobilização; Base do Lumiar; Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea.
Comando Logístico e Administrativo da Força Aérea (CLAFA)É comandado pelo Tenente General José Maria Pessoa que tem por missão assegurar a administração dos recursos materiais e financeiros. Para atingir essa finalidade tem sob o seu comando os seguintes órgãos:
Direcção de Abastecimento Direcção de Electrónica Direcção de Finanças Direcção de Infraestruturas Direcção de Mecânica de Aeronáutica Repartição de Transportes Serviço Administrativo do CLAFA Repartição de Armamento Depósito Geral de Material da Força Aérea Grupo de Engenharia de Aeródromos da Força Aérea Centro de Manutenção Electrónica Dassault-Dornier Alpha-Jet da FAP, com pintura comemorativa dos 50 anos da Esquadra 103.
EquipamentoA Força Aérea Portuguesa é hoje, em termos internacionais uma força de média dimensão, com equipamento ao nível dos mais modernos do mundo. Contrariamente a outras forças aéreas, a FAP não atribui uma designação própria às suas aeronaves, adoptando normalmente a designação do fabricante ou fornecedor.
Actualmente, a FAP possui o seguinte material de voo:
Aeronaves de Luta aéreaLockheed Martin F-16 A/B MLU; Lockheed Martin F-16 A/B OCU.
Aeronaves de Luta Anti-SuperfícieDassault-Dornier Alpha-Jet; Lockheed P3 P Orion; Lockheed Martin F-16 A/B OCU
Aeronaves de ApoioCASA C-212-100 Aviocar; CASA C-212-300 Aviocar; Lockheed C-130 H/H-30 Hercules; Marcel-Dassault Falcon 50; Aerospatiale SE-3160 Alouette III; Agusta-Westland EH-101 Merlin.
Aeronaves de InstruçãoAérospatiale Epsilon-TB 30; CASA C-212-100 Aviocar; OGMA Chipmunk Mk 20 (modificado); Dassault-Dornier Alpha-Jet; Aerospatiale SE-3160 Alouette III; ASK-21; L-23 Super Blanik.
Exercito
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A História do Exército Português está directamente ligada à História de Portugal, desde a sua primeira hora. As forças terrestres estiveram presentes na luta dos portugueses pela sua independência contra leoneses e muçulmanos no século XII, contra os invasores castelhanos no século XIV, contra os ocupantes espanhóis no século XVII e contra os invasores franceses no século XIX. Participaram ainda nas campanhas portuguesas no ultramar e exterior, desde o século XV, na África, Ásia, América, Oceânia e Europa. No século XX destaca-se a participação do Exército Português na Primeira Guerra Mundial, em França e África e a Guerra do Ultramar de 1961 a 1975 em Angola, Índia, Moçambique, Guiné e Timor. No século XXI é de destacar a intervenção do Exército Português nas diversas missões de apoio à paz em que Portugal tem participado (Bósnia, Timor-Leste, Kosovo, Macedónia, Afeganistão, Líbano etc.) .
Organização
O objectivo principal da nova orgânica seria o de fazer passar o Exército Português de uma organização territorial baseada no serviço militar obrigatório para uma organização operacional baseada em militares profissionais. Na sequência dessa intenção foram imeditamente extintas as regiões militares do Norte, Sul e Lisboa (Governo Militar de Lisboa). As outras alterações irão ser realizadas progressivamente até que o Exército passe completamente da estrutura definida pela Lei Orgânica de 1993 para a definida pela Lei Orgânica actual.
Na prática o Exército continuará a basear-se numa organização territorial "disfarçada" já que são mantidas as unidades territoriais (mas agora chamadas unidades de estrutura base) e as Grandes Unidades assumem as funções semelhantes às dos comandos territoriais e de natureza territorial extintos. Com a nova organização a operacionalidade do Exército até poderá vir a ser diminuida. Um exemplo disto é a transformação da actual Brigada Aerotransportada Independente, que era uma grande unidade operacional integrando armas combinadas, apoio de combate e apoio de serviços, na nova Brigada de Reacção Rápida que passará a ser uma espécie de agrupamento administrativo de tropas especiais (paraquedistas, comandos e operações especiais) sem capacidade de agir de forma integrada.
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Algumas das alterações mais significativas na nova estrutura do Exército serão:
- Alteração da estrutura do comando superior do Exército
- Fim teórico da organização territorial do Exército e organização das suas forças na forma de Força Operacional Permanente do Exército
- Extinção dos comandos territoriais e de natureza territorial. Deste modo, além das regiões militares será extinto o Comando de Tropas Aerotransportadas e o Campo Militar de Santa Margarida deixará de ser comando territorial
- . As Zonas Militares dos Açores e da Madeira mantém-se, mas deixarão de ser consideradas comando territorial As unidades territoriais passarão a ser consideradas unidades da Estrutura Base do Exército ficando na sua maioria dependentes das grandes unidades.
- As grandes unidades terão a sua organização e denominação alterada. Desse modo a Brigada Mecanizada Independente passará a Brigada Mecanizada, a Brigada Ligeira de Intervenção passará a Brigada de Intervenção e a Brigada Aerotransportada Independente passará a Brigada de Reacção Rápida.
Estrutura de Comando do Exército
O Exército Português, comandado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, tem uma estrutra de comando superior constituída por:
Comando do Exército, incluindo:
Brigada Mecanizada (BriMec), com sede no Campo Militar de Santa Margarida Brigada de Reacção Rápida (BRR), com sede no Polígono Militar de Tancos Brigada de Intervenção (BrigInt), com sede em Coimbra Zona Militar dos Açores, com sede em Ponta Delgada Zona Militar da Madeira, com sede no Funchal Força de Apoio Geral Obs.: Apesar de dependerem administrativamente do Comando Operacional do Exército, as Zonas Militares dependendem operacionalmente dos Comandos Operacionais (conjuntos) dos Açores e da Madeira.
Estrutura Base do Exército
Na dependência do Comando da Logística: Regimento de Manutenção, no Entroncamento Centro Militar de Electrónica, em Paço de Arcos Regimento de Transportes, em Lisboa Na dependência do Comando de Instrução e Doutrina: Escola de Sargentos do Exército, nas Caldas da Rainha Escola Prática de Infantaria, em Mafra Escola Prática de Cavalaria, em Abrantes Escola Prática de Artilharia, em Vendas Novas Escola Prática de Engenharia, no Polígono Militar de Tancos Escola Prática de Transmissões, no Porto Escola Prática dos Serviços, na Póvoa de Varzim Regimento de Artilharia Nº 5, na Serra do Pilar (Vila Nova de Gaia) Regimento de Cavalaria Nº 3, em Estremoz Obs.: Pela nova organização do Exército a maioria das funções das antigas Escolas Práticas dos Serviços de Transportes e Material, foram integradas na Escola Prática de Administração Militar, que passou a chamar-se Escola Prática dos Serviços. O Regimento de Artilharia Nº 5 , apesar da denominação, é um centro de instrução geral para militares de todas as armas e serviços. Na dependência directa do Comando Operacional:
Regimento de Transmissões, em Lisboa Centro de Informações e Segurança Militar, em fase de transferência da Trafaria para Lisboa Regimento de Infantaria Nº 1, em Tavira Na dependência da Zona Militar dos Açores:
Regimento de Guarnição nº 1, em Angra do Heroísmo Regimento de Guarnição Nº 2, em Ponta Delgada Na dependência da Zona Militar da Madeira:
Regimento de Guarnição Nº 3, no Funchal Na dependência da Brigada Mecanizada:
(pela nova orgânica, não dispõe de Unidades da Estrutura Base) Na dependência da Brigada de Intervenção:
Regimento de Infantaria Nº 13, em Vila Real Regimento de Infantaria Nº 14, em Viseu Regimento de Infantaria Nº 19, em Chaves Regimento de Artilharia Nº 4, em Leiria Regimento de Artilharia Anti-Aérea Nº 1 em Queluz Regimento de Cavalaria Nº 6, em Braga Regimento de Engenharia Nº 3, em Espinho Na dependência da Brigada de Reacção Rápida:
Escola de Tropas Paraquedistas, no Polígono Militar de Tancos Centro de Tropas Comandos na Serra da Carregueira (Queluz) Centro de Tropas de Operações Especiais, em Lamego Regimento de Infantaria Nº 3, em Beja Regimento de Infantaria Nº 10, em Aveiro Regimento de Infantaria Nº 15, em Tomar Unidade de Aviação Ligeira do Exército, no Polígono Militar de Tancos Na dependência das Forças de Apoio Geral:
Regimento de Lanceiros Nº 2, a ser transferido da Ajuda (Lisboa) para a Amadora Regimento de Engenharia Nº 1, na Pontinha (Lisboa) Pela nova orgânica do Exército, foram ou serão extintas as seguintes unidades:
Regimento de Cavalaria Nº 4, em Santa Margarida, actual Quartel da Cavalaria Regimento de Infantaria Nº 2, em Abrantes, actual Escola Prática de Cavalaria Regimento de Infantaria Nº 8, em Elvas, actual Museu Militr de Elvas Batalhão do Serviço de Saúde, em Coimbra Batalhão de Adidos, em Sacavém Escola Prática do Serviço de Material (transformado em Regimento de Manutenção) Escola Prática do Serviço de Transportes .
Quadros e especialidades do pessoal do Exército
s militares do Exército Português estão divididos por especialidades genericamente denominadas por "Corpo de Oficiais Generais, Armas e Serviços". Cada especialidade corresponde a um quadro de pessoal. As especialidades das armas são normalmente as correspondentes a funções combatentes e os seus oficiais são os únicos que podem ascender ao postos de general e tenente-general e consequentemente exercer os comandos que estão reservados a estes postos. As especialidades dos serviços são normalmente funções logísticas. Existem ainda os quadros técnicos constituídos por oficiais técnicos com origem na categoria de sargentos, e os Quadros de Bandas e Fanfarras
Estado-Maior General das Forças Armadas
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- Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA),
- Estado-Maior Coordenador Conjunto
- (EMCC), Centro de Operações das Forças Armadas (COFAR),
- Comandos Operacionais e Comandos-Chefes que se constituam na dependência do CEMGFA.
Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas
Estado-Maior Coordenador Conjunto
O EMCC é o orgão de planeamento e de apoio à decisão do CEMGFA, chefiado por um oficial general Adjunto para o Planeamento, é constituído por:
- Divisão de Divisão de Planeamento Estratégico Militar (DIPLAEM), Planeamento Estratégico Militar (DIPLAEM),
- Divisão de Comunicações e Sistemas de Informação (DICSI),
- Divisão de Recursos (DIREC),
- Orgãos de Apoio.
Divisão de Informações Militares (DIMIL), Divisão de Operações (DIOP), Centro de Operações Conjunto (COC).
A Defesa Nacional
Os conceitos de Defesa Nacional, Defesa Militar e Segurança Nacional, apesar de coisas diferentes, são muitas vezes confundidos. Defesa Nacional é o conjunto de estratégias e acções para atingir ou garantir o estado de Segurança Nacional. A Defesa Nacional inclui duas componentes:
- Defesa Militar - que consiste essencialmente na defesa contra agressões armadas vindas do exterior do país;
- Defesa Civil - que é um conceito mais amplo que inclui desde a segurança interna e protecção civil, até à defesa económica e cultural do país.
A Segurança Nacional, por sua vez, consiste nos estados de unidade, soberania e independência nacionais, de bem-estar e prosperidade da Nação, de unidade do Estado e normal desenvolvimento das suas tarefas, de liberdade de acção política dos órgãos de soberania e de regular funcionamento das instituições democráticas, no quadro constitucional.
A Defesa Nacional constitui um conceito amplo e consensual, que requer o empenhamento dos cidadãos, da sociedade e dos poderes públicos, por forma a manter e reforçar a segurança e a criar condições para prevenção e combate a quaisquer ameaças externas que, directa ou indirectamente, se oponham à consecução dos objectivos nacionais. Tem, por isso, um âmbito global, integrando componentes militares e não militares
Ministério da Defesa Nacional
que faz parte delas?
São três os ramos que fazem parte das Forças Armadas de Portugal:
O Comandante Supremo das Forças Armadas de Portugal é o Presidente da República. O Ministério da Defesa Nacional gere todo os meios logísticos e humanos das Forças Armadas bem como a administração de equipamentos militares. Cada ramo é chefiado por um general ou almirante que é responsável pela manutenção do seu respectivo ramo.
Durante o século XX, Portugal teve apenas duas grandes intervenções militares. A primeira, durante a Primeira Guerra Mundial, e a segunda entre 1961 e 1974, nos seus antigos territórios ultramarinos de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, a Guerra Colonial, de cujo conflito resultaram milhares de mortos e feridos, e cujas marcas, no caso específico de Portugal, permanecem vivas no início do século XXI.
No entanto, Portugal tem vindo a participar em inúmeras missões de paz da ONU, como a INTERFER e a UNTAET, em Timor-Leste, a MINURSO, no Sahara Ocidental, a EUFOR na Bósnia, KFOR no Kosovo, ISAF no Afeganistão e a MONUC na República Democrática do Congo.
As forças armadas perderam, entretanto, alguma prioridade na gestão governamental até que o governo de Durão Barroso decidiu investir uma parcela maior na sua modernização, criando alguma controvérsia, através da aquisição de dois novos submarinos e o início de concursos e programas para a aquisição de novos equipamentos.
A partir de 2003, Portugal aboliu o serviço militar obrigatório, passando a ser opcional.